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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2023

Racismo Estrutural

O racismo estrutural é um conceito que se refere às formas sistêmicas e institucionais pelas quais o racismo é perpetuado em uma sociedade. Ele se manifesta em diversas áreas, como nas políticas públicas, nas relações trabalhistas, na educação, na saúde e na justiça.

Uma das principais características do racismo estrutural é que ele é invisível e muitas vezes inconsciente, sendo naturalizado e internalizado pelas pessoas. Isso significa que as desigualdades raciais são percebidas como algo normal e inevitável, e não como o resultado de um sistema de opressão.

Algumas das formas pelas quais o racismo estrutural se manifesta incluem:

Acesso desigual a oportunidades e recursos: Pessoas negras muitas vezes enfrentam barreiras no acesso a empregos, educação de qualidade, moradia adequada, serviços de saúde e outras oportunidades que são fundamentais para uma vida digna.

Discriminação institucional: O racismo também é perpetuado por meio de práticas institucionais discriminatórias, como o perfil racial pela polícia, a seletividade no sistema de justiça criminal e a falta de diversidade em empresas e órgãos governamentais.

Preconceito linguístico: O racismo também pode se manifestar por meio do preconceito linguístico, onde dialetos e sotaques associados a grupos étnicos minoritários são desvalorizados ou considerados inferiores.

Para combater o racismo estrutural, é importante reconhecer a existência dessas desigualdades e trabalhar para transformar as instituições e sistemas que as perpetuam. Isso envolve ações concretas para promover a igualdade racial, incluindo políticas públicas que garantam o acesso igualitário a recursos e oportunidades, bem como o desenvolvimento de uma consciência crítica em relação ao racismo e seus efeitos.


domingo, 19 de fevereiro de 2023

Rosa dos Ventos - Atividades

  


História do Carnaval

 A história do carnaval remonta a tempos antigos e é marcada por uma grande variedade de celebrações e tradições ao redor do mundo. A origem da palavra "carnaval" vem do latim "carnalevare", que significa "adeus à carne", uma referência ao período de jejum e abstinência que precede a Quaresma, época de penitência e reflexão no calendário cristão.


Na antiguidade, diversas culturas realizavam festivais em homenagem à chegada da primavera, ao culto aos deuses ou à celebração da colheita. No Egito, por exemplo, existem registros de festas em honra ao deus Osíris, com danças e oferendas. Na Grécia Antiga, as festas em homenagem a Dionísio, o deus do vinho, eram conhecidas como "bacanais", e incluíam grandes celebrações com música, dança e orgias. Já no Império Romano, os Saturnais, que celebravam o planejado Saturno, eram marcados por banquetes, jogos e danças.


Na Idade Média, o Carnaval assumiu uma nova forma, incorporando elementos cristãos às festividades. Com a Quaresma, que era um período de jejum e reflexão, aproximou-se, o Carnaval tornou-se uma oportunidade para as pessoas se entregarem aos excessos e aos prazeres antes da penitência. O Carnaval Medieval era caracterizado por desfiles, máscaras, danças e jogos, e incluía rituais de purificação e expulsão do mal, como a queima do boneco do Carnaval.


No Brasil, o Carnaval chegou com os colonizadores portugueses e foi influenciado pelas tradições africanas e indígenas. Os primeiros registros de Carnaval no Brasil datam do século XVII, mas a festa só se popularizou a partir do século XIX, com a criação dos primeiros blocos carnavalescos e a introdução das marchinhas e dos desfiles de escolas de samba.


Atualmente, o Carnaval é comemorado em todo o Brasil e é conhecido como a maior festa popular do país, com desfiles de escolas de samba, blocos de rua, festas em clubes e bailes de máscaras. Além disso, o Carnaval é comemorado em muitos outros países ao redor do mundo, com festividades que refletem as tradições e a cultura de cada região.


 



sexta-feira, 3 de fevereiro de 2023

YANOMAMI

Os Yanomami são um povo indígena que vive na Amazônia, na região da fronteira entre o Brasil e a Venezuela. Eles são uma das maiores crianças do mundo e sua população total é estimada em cerca de 35.000 pessoas.


Os Yanomami são conhecidos por sua cultura rica e única, incluindo sua arte, música e danças. Eles têm um sistema social complexo, que é baseado em políticas de aliança entre as aldeias e grupos de parentesco. Sua economia é baseada em caça, pesca, coleta e agricultura itinerante.


Os Yanomami têm enfrentado inúmeros desafios, incluindo a exploração de seus territórios por garimpeiros, madeireiros e outros exploradores ilegais, além de doenças trazidas por não indígenas, que podem ser fatais para eles devido à falta de imunidade.


Várias organizações indígenas e grupos de defesa dos direitos humanos trabalham para proteger os direitos dos Yanomami e ajudá-los a enfrentar esses desafios. A preservação da cultura e dos modos de vida dos Yanomami é fundamental para a manutenção da diversidade cultural e da biodiversidade na Amazônia.


segunda-feira, 23 de janeiro de 2023

O que é Globalização?

O que é Globalização?

 

A globalização é um termo que foi elaborado na década de 1980 para descrever o processo de intensificação da integração econômica e política internacional, marcado pelo avanço nos sistemas de transporte e de comunicação. Por se caracterizar como um fenômeno de caráter mundial, muitos autores preferem utilizar o termo mundialização.

É preciso lembrar, porém, que, apesar de ser um conceito recentemente elaborado, a sua ocorrência é antiga. A maioria dos cientistas sociais marca o seu início no final do século XV e início do século XVI, quando os europeus iniciaram o processo de expansão colonial marítima. Com isso, é possível perceber que a globalização não é um fato repentino e consolidado, mas um processo de integração gradativa que está constantemente se expandindo.

 

 



 

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